Mãe, que aceitou me receber e me amar
Que abraçou a sublime tarefa de me acompanhar
Em teus braços me ninar, com tua voz me acalmar
Mãe, que me é um espírito fiel
Que carrega em seu peito, as vezes já cansado,
A centeia de luz que me mantém acordado
Mãe, que é meu repouso e minha fortaleza
Que proibiu as minhas lágrimas de rolar
Enquanto as tuas, escondidas, deixou extravasar
Mãe, que as vezes é frágil moça peregrina
Que se dedica a mim com intensa devoção
Fazendo-se senhora de perpétua comunhão
Mãe, que fez da minha a sua estrada
Obrigada por exortar-me toda caridade
E acolher nosso Amor em singela fraternidade.
Débora Araújo
Simplismente lindo poemaaaa ameii 😍😍
Muito Obrigada Day!! Beijos